O paradoxo de um sistema de trabalho é o de impulsionar a eficácia produtiva, fazer mais e melhor com menos trabalhadores, não sendo equacionado que "fazer menos" possa representar uma desejável alternativa, a libertação do trabalho.
Pelo contrário, as políticas de incentivo à alta produtividade mantêm a ilusão (ou crença) de que produzir mais é o único caminho para os problemas do mundo. Num sistema materialmente limitado não é preciso muito tempo para compreender que todo o desenvolvimento excessivo tem externalidades negativas mensuráveis, que eventualmente, contribuem para a submissão.
Poderá o crescimento ser infinito?"


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