J. Marion Sims - o "pai" da ginecologia.
J. Marion Sims é chamado de "Pai'' da
ginecologia moderna, obteve essa fama por ser responsável por descobertas sobre
a saúde feminina, mas essas descobertas foram
conquistadas a base de experiências feitas com as mulheres escravizadas no
Alabama. Mulheres negras foram utilizadas como cobaias em experimentos brutais!
J. Marion Sims, manteve sete mulheres negras
cativas durante quatro anos, nesse período elas foram expostas a experiências
que as traumatizariam por toda a vida. O médico acreditava que os africanos
eram insensíveis a dor e realizava operações cirúrgicas sem uso de anestesia ou
condições anti-sépticas adequadas. Os procedimentos experimentais como
histerectomia, laqueadura tubária foram feitos nessas condições insalubres. As
negras escravizadas ainda seriam testadas para avaliações a reações à algumas
doenças.
J. Marion Sims exerceu com ampla liberdade suas
experiências em seus cativos. Não sendo incomodado por nenhuma autoridade, pois
pela ótica racista estava apenas fazendo testes em ''propriedades'' e não em
humanos com direitos. J. Marion Sims tomou sobre sua custódia algumas crianças
que serviram também como cobaias com uso de métodos cruéis. Ele não era um caso
isolado, muitos outros médicos também se aproveitaram de humanos como cobaias
para testes terríveis.
A história do ''Pai'' da ginecologia moderna e
demais médicos sádicos pode ser conferida em detalhes no livro de Harriet
Washington: ''Medical Apartheid: The Dark History of Medical Experimentation on
Black Americans from Colonial Times to the Present''. (sem tradução para
português).

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