Meu pai dizia que viver é estar sempre entre Cila e Caribdis
Escolhos perigosos localizados no Estreito de Messina, ou seja, dois grandes perigos para a navegação, muito próximos um do outro, Cila é um rochedo e Caríbdis (ou Caribdes) é um redemoinho, um sorvedouro.
Cila era um monstro marinho que devorou seis dos companheiros de Ulisses; Caríbdis, filha da Terra e de Poseidon, foi fulminada por Zeus e lançada no mar, transformando-a em monstro que tudo devorava; (Do gr. Khárybdis, "monstro fabuloso que destruía os navios no estreito de Messina", pelo lat. Charibde-, "abismo; monstro devorador").
Ultrapassar Cila e Caríbdis simboliza a coragem para ultrapassar qualquer dificuldade. Na Odisseia, de Homero, Ulisses só consegue retornar a Ítaca depois de passar Cila e Caríbdis.
"Sermão de Santo António aos Peixes"
"na nau Sensualidade,
que sempre navega com cerração,
sem sol de dia,
nem estrelas de noite,
enganados do canto das sereias e deixando-se levar da corrente,
se iriam perder cegamente,
ou em Cila,
ou em Caríbdis"
(Padre António Vieira)
Cila era um monstro marinho que devorou seis dos companheiros de Ulisses; Caríbdis, filha da Terra e de Poseidon, foi fulminada por Zeus e lançada no mar, transformando-a em monstro que tudo devorava; (Do gr. Khárybdis, "monstro fabuloso que destruía os navios no estreito de Messina", pelo lat. Charibde-, "abismo; monstro devorador").
Ultrapassar Cila e Caríbdis simboliza a coragem para ultrapassar qualquer dificuldade. Na Odisseia, de Homero, Ulisses só consegue retornar a Ítaca depois de passar Cila e Caríbdis.
"Sermão de Santo António aos Peixes"
"na nau Sensualidade,
que sempre navega com cerração,
sem sol de dia,
nem estrelas de noite,
enganados do canto das sereias e deixando-se levar da corrente,
se iriam perder cegamente,
ou em Cila,
ou em Caríbdis"
(Padre António Vieira)
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