6 fatos sobre abusos sexuais no período da escravidão nos EUA.

Por Curtis Bunn 

A fertilidade das mulheres escravizadas era examinada pelos futuros proprietários para se certificarem de que elas eram capazes de gestarem tantas crianças quanto possível. Secretamente, os proprietários de escravos poderiam engravidá-las e quando a criança atingia uma idade em que poderia trabalhar nos campos, eles a levava para o trabalho, como apontou os estudos do National Humanities Center Resource Toolbox on Slaveholders’ Sexual Abuse of Slaves.

 

Era comum para o escravo ser subordinado sexualmente aos seus Senhores. Era parte da função do homem escravizado serem usados como "ferramenta de animação," um instrumento de prazer.

Quando os machos escravizados completavam 15 anos de idade, e alguns até mais jovens, eles tinham sua primeira inspeção. Meninos que estavam sub-desenvolvidos, tinham seus testículos castrados e enviados ao mercado ou utilizados na exploração. Era esperado que cada homem escravizado pudesse engravidar 12 mulheres por ano. Os homens eram utilizados para a reprodução por cinco anos. Um homem escravizado, de nome Burt “produziu” mais de 200 descendentes, de acordo com Slave Narratives. 

 

Para combater a alta taxa de morte entre os escravizados, donos de plantações exigiam que as mulheres começassem a ter filhos aos 13. Até os 20 anos de idade, era esperado que as mulheres escravizadas pudessem gerar quatro ou cinco filhos. Como um incentivo, proprietários das Plantation prometeu liberdade para as mulheres escravizadas, uma delas deu à luz 15 crianças, de acordo com Slavery in the United States by John Simkin

Se a mulher escravizada fosse considerada "bonita", ela seria comprada pelo dono da Plantation e receberia um tratamento especial na casa, e muitas vezes era submetida a crueldade pela esposa do “Senhor”, incluindo a decapitação da criança, porque ele era o produto de uma escrava amante do “Senhor”.

 

Muitas vezes, o dono da Plantation para entreter seus amigos, forçava os negros escravizados a participarem de orgias entre si, e os homens brancos, muitas vezes participavam.

Curtis Bunn

Curtis Bunn is national award-winning sports journalist and best-selling novelist who has covered and written about sports' largest events and personalities for more than three decades at The Washington Times, NY Newsday, The New York Daily News and The Atlanta Journal-Constitution.

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