Primos distantes
Brasília não sabe chover! (Ela choraminga)
Pingos densos e tristes vão-se num suspiro.
Chuva chuleada pelos chacoalhões dos chafarizes.
Chuva projetada, imaginada!
Ah! Paranoá, se tu o visses! (o mar...)
Que humilhação seria...
Aqui tu és soberbo e canta
Gotejante, inconstante.
Mas se vistes seu primo,
Ele que banha a Mata de
largas Folhas
E alegra o solo fértil
Atlântico...
Puxa, que inveja setirias dele;
Aquele magnata das areias!
Mas não perca suas lágrimas poucas,
Lago Paranoá (já és meu?)
Teu primo lhe manda lembranças
NAs massas de ar.
traendo assim, o cheiro da colônia
e o marulhar das vidas úmidas,
Jane Ane ( Brasília, 14.03.2002)
Que humilhação seria...
Aqui tu és soberbo e canta
Gotejante, inconstante.
Mas se vistes seu primo,
Ele que banha a Mata de
largas Folhas
E alegra o solo fértil
Atlântico...
Puxa, que inveja setirias dele;
Aquele magnata das areias!
Mas não perca suas lágrimas poucas,
Lago Paranoá (já és meu?)
Teu primo lhe manda lembranças
NAs massas de ar.
traendo assim, o cheiro da colônia
e o marulhar das vidas úmidas,
Jane Ane ( Brasília, 14.03.2002)


Nenhum comentário:
Postar um comentário