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sábado, 2 de novembro de 2013

Mais um poema do amigo Simão.







Soltou primavera nas impossibilidades
Saberia de tanta preconcepção ser pipa 
O fruto que da no ar do alvorecer

O sentido de frutificar palavras
As vezes não toca o certo

Apesar das copas frondosas
E de nunca mais a natureza eu ver ser
Assim tão plenamente

Cabe dentro de nós a resolução principal

Aqui as estações
Já não importavam

Não ser o que de fora a equação

As linhas de largada estão dispares
E historicamente hão de ser

Os olhos que sentem fome por um acaso enxergam as estações?

Isso é coisa de nós com estômagos sobressaltados

O sol sinônimo de indiferença
As nuvens, astral
Indiferença
O frio esquecimento

O caos estabelecido
No substrato do capitalismo

- Rapaz aquele tênis nike, cabuloso!
-O adidas é melhor!

Além de Freud
O mercantilismo explica.

Essa nossa covardia.

Simão.

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