Powered By Blogger

sábado, 12 de outubro de 2013

um poema do Simão

Queria sentenciar o teu nome
Nas nuvens que nunca são densas
Mas que sempre estão ali

Quem sabe aprendia com deus
A dar meu recado no céu 

Desculpa

Atravesso as portas de uma forma desconcertante
Quase sempre sou desastrado

Nunca soube equilibrar vida e poesia.

Desmaterializaria se soubesse planar
Com as palavras.

Mas sou tão bobo ao ponto
De poetizar num mundo cinza

T
R
O
P
E
ç
o
Não liga.

As aves andaram pousando na sua porta

Mas o motriz da sua força
pretendia um dia que pudesse ver

Com tanta sobrevivência
E correr capital
Nunca gritará
O verbo
De ver vida em poli color.

Simão

Nenhum comentário:

Postar um comentário